Em busca da felicidade!
Em busca da felicidade!
João 15.11 – “Tenho dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa”.
Temos visto muitas pessoas ansiosas, buscando a alegria em endereços errados, e sendo estimuladas pela sociedade a lutar pela alegria com base em diretrizes e parâmetros que fogem da referência de felicidade que encontramos na Palavra de Deus.
O conceito de felicidade - segundo os padrões impostos pelo sistema humano, e que governam o modo de vida das pessoas sem Cristo - se resume na satisfação do próprio ego. O que mais importa às pessoas, absorvidas pela rede da inimizade com Deus e à amizade com o mundo, é o quanto elas podem ser contentadas ou beneficiadas, em qualquer situação, e, se possível, receberem os aplausos de outras pessoas. Mas, o que é a felicidade segundo a ótica de Deus?
Se por felicidade queremos dizer serenidade, segurança, contentamento, paz, alegria e satisfação d’alma, então Jesus foi supremamente feliz. Nunca lemos nos Evangelhos que Ele risse ou sorrisse, embora esteja eu mui certo de que O fez. Jesus não se entregava às diversões, aos passatempos, à hilaridade, às piadas ou às zombarias.
Também a felicidade d’Ele não dependia de circunstâncias externas. Não precisava de estímulos de fora para ser feliz. Aprendera um segredo que lhe permitia viver acima das circunstâncias da vida, e a salvo do temor do futuro. Ele agia, sempre, com perfeita calma, e com a certeza do que dizia e fazia; sempre se mostrava sereno em meio às circunstâncias mais embaraçosas – e, até mesmo, ao enfrentar a morte!
Do ponto de vista da verdade revelada pelo Evangelho, felizes são aquelas pessoas que não encontram felicidade em si mesmas, nas coisas que as rodeiam, ou no sistema cultural predominante. Sua felicidade vem diretamente da fonte celestial que se encontra somente na Pessoa de Jesus.
Como são felizes as pessoas que aprenderam que não são nada, e que nada possuem sem que a vida de Cristo seja gerada em seu interior! Felizes, segundo o ensino de Cristo, são as pessoas convencidas de sua própria condição de miséria espiritual diante do Único Senhor e Salvador da vida humana!
Quanto mais gozamos dos prazeres mundanos, menos nos sentimos satisfeitos e felizes com a vida. Os homens matam, mentem, escamoteiam, roubam e lutam para satisfazerem sua ânsia de poder, de prazer, de riqueza, pensando que, dessa forma, alcançarão para si, e para a sociedade em que vivem, a paz, a segurança, o contentamento, a felicidade.
Precisamos aprender que a felicidade que possui valor permanente na vida não é superficial, e não depende das circunstâncias. É uma felicidade, um contentamento que enche a alma no meio das circunstâncias as mais adversas, e no meio dos ambientes mais que nocivos e desanimadores. Portanto, ainda assim, encontraremos motivos para sermos felizes!